sábado, 25 de dezembro de 2010

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Superando expectativas

Hoje eu fui a menina que sempre quis tudo, viajei na imaginação de como se sentiriam meninas que se amam eu até contei o relacionamento de um homem mais velho com uma garota nova. Eu contei a história de uma menina rebelde que se acalmava comendo, comecei a tratar de amor e unir ele a sua inutilidade. Eu consegui unir temas que eram impossíveis de estar juntos, eu pude descrever em detalhes como foi aquela cena que veio na minha cabeça. Falei sobre sexo, e como falei, afinal não é algo bom pra se fazer discutir?
A religião também marcou presença, ou você ainda acha que existem temas que não podem ser discutidos. Eu fui moça por um dia e imaginei como seria se eu tivesse viajado pra fora do país e deixado meu amor aqui. Eu chorei contanto que queria ter ligado e queria ter dito, mas eu não tive coragem. Falei sobre mim absurdas vezes, eu sempre me tratei como um assunto discutível. Fui muito sincera ao retratar que decepcionar faz tentar mudar, pedi a paz no mundo quando eu vi o caos. Me coloquei em dúvida, me expus a ponto de dizer que talvez eu prefira mentir do que dizer a verdade, eu me atirei pedras contanto sobre minha insanidade. Eu falei sobre aquelas meninas grávidas que transaram até dizer chega, e não disseram nada quando viram a criança chegando. Quis contar a todos sobre os albinos, até tentei vaga para ser blogueira do Teatro Mágico.
Mostrei a loucura de uma mulher em T-P-M, eu quis que as pessoas fossem mais livres e libertas de si mesmo. Contei como é ficar de madrugada acordada pensando em posts novos. Eu defendi os meus psicopatas e tentei mostrar que não são o tipo de pessoas a serem julgadas. Vi o mundo dentro da janela de um ônibus imundo onde passam pessoas que só servem para ocupar os acentos. Pela primeira vez falei abertamente sobre meu nenhum pouco harmonioso relacionamento em família. Contei como foi querer ver a verdade, eu fiz uma história sobre uma menina que queria fugir de casa, mas no fim era só o seu sonho. Eu pude de verdade ser a Letícia.

A equipe dona do DearLetícia deseja que todos os seus sonhos sejam reais, do mesmo modo que vocês fizeram o meu ser. Obrigada.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Você tem chance

O que você ainda faz ai sentado olhando a chuva cair, porque não vai pra fora saber que gosto ela tem.
Será que sempre vamos ter que perder pra enfim perceber que tudo requer o mínimo cuidado e atenção. O que somos capaz de fazer para recuperar, qual a nossa capacidade de alcançar e nos convencer que na vida existem várias portas abertas e que todas levem a um caminho, certo ou errado não sabemos tudo isso depende de escolhas que fazemos para nos mantermos aqui onde estamos.
Liberdade é isso o que procuramos, não somos livres. Dentro de cada um de nós existe algo que não consegue se mover sem um corpo, mas então seria esse o preço para estar aqui, não sermos livres o suficiente, não poder flutuar na imensidão do céu azul. Afinal porque o corpo nos impede tanto de ser livres. Podemos correr, seguir sem rumo e nem destino, nós podemos ter força e ser habilidosos, mas de que isso tudo adianta sendo que dentro de nós existe algo preso, algo que jamais conseguirá se materializar. Então tente no mínimo fazer com que todas as suas vontades se realizem, liberte primeiro o seu corpo de tudo aquilo que possa parecer ofensivo. A chuva para mim tem um poder de libertar meu corpo daquilo que eu não quero, saia na chuva e diga pra mim que gosto ela tem..Se é de alívio ou apenas água.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

My Dexter Feelings

Está história, traduz perfeitamente tudo o que eu procuro durante a minha vida inteira, o controle.
Não existem motivos para me tornar igual a ele, buscamos diferentes objetivos;
O amor, ou melhor o desejo de ser como esse homem me fez tentar apagar evidências humanas dentro de mim. Nada foi possível, eles não são monstros são humanos e qualquer coisa que pareça ser comum, é apenas um controle da mente. Ninguém nasce assim e morre assim, pessoas com essa capacidade de se mudarem, elas precisam de uma razão. E tudo o que recebem são palavras cruéis que tiram de você toda uma construção humana, te transformando numa máquina de esperanças frustadas.
A morte é a única verdade que esse tipo de gente vê, o único consolo, a vida humana não importa. Concerteza pessoas que nascem assim tem a capacidade de se mudar, mas porque fariam isso? O ser humano é a raça mais despresível que existe, ser como são é um alívio, não ter que fingir para si mesmo e sim para os outros.

"Me mostre uma razão que mude uma vida, ao contrário matarei tirando todas as razões".