sábado, 4 de setembro de 2010

Relatos de quem acreditou na verdade

Hoje é dia quatro de setembro de dois mil e dez, são exatas 23:12 quando escrevo esse post. A minha mentira me resguardou o quanto tempo me foi necessário para me preparar a hora que a verdade chega-se, mas hoje no dia quatro de setembro de dois mil e dez agora as exatas 23:13 eu vi que a verdade não é algo que eu goste de sentir.
Atrás de uma grande verdade sempre vão haver suas guardas mentiras que lhe confortaram em diversos momentos. Onde eu errei, o que eu fiz de mal, será que eu não fui ao meu máximo? Porque não chorei, porque eu sorri sabendo que era tudo uma farsa, porque naqueles singelos momentos eu não te tratei como mais um, e porque agora eu te quero mais do que qualquer coisa que há neste mundo, é o medo de perder.
Só procurei te amar diariamente, cada minuto da minha vida sem pedir nada em troca além do seu sorriso, do seu bem estar e eu me doei como eu sei que nenhuma pessoa que eu conheço fez, ver você partir não é abandonar a minha metade, é simplismente recomeçar do zero, porque todas os sonhos, os desejos sumiram quando eu ouvi o que ouvi.
Não existe no mundo alguém que te ame mais do que eu, e eu serei feita de trouxa quantas vezes você achar necessário porque eu não me importo mais com o mundo, se não te tiver ao meu lado nada mais importa. Desde o primeiro instante eu sabia, que ali nascia o tão do para sempre, e que venham os contrários, o para sempre, nunca acaba.


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